Seria resultado a prova da Benção de Deus
Resultado X Missões
Começarei a falar sobre os resultados como termômetro do sucesso missionário ou evangelístico usando uma experiência minha da adolescência.
“Um dia andando de ônibus, o Senhor falou comigo para descer numa praça. Eu desci, e Ele mandou que eu pregasse naquela praça. A praça, porém estava vazia, e não via ninguém em nenhum lugar. Eu pensei: ` Pregar para quem? `; e o Senhor me disse: `PREGA`. Eu obedeci e preguei, fiz até um apelo. Fui embora e nada aconteceu, e ninguém apareceu. Pensei que estava meio louco, mas obedeci. Passados vários dias, num culto em uma igreja, um homem aproximou de mim e disse: `Você não me conhece, mas eu estava naquela praça vazia, e estava desesperado. Eu ouvi você, e me escondi. Eu aceitei a Jesus, e vim para esta igreja, por causa de sua pregação.´ Deus permitiu que eu soubesse o resultado de minha “loucura” através deste homem. Eu pergunto, mas e se eu nunca soubesse? Isto diminuiria o valor de obedecer um chamado de pregar numa praça vazia? Será que vamos medir os resultados do evangelismo e missões pelos números ou pelos testemunhos? E se eu não pregasse? E se eu medisse a minha obediência pelo que eu estava vendo, ou pelo resultado que não apareceu naquela hora, e nem vários dias depois. Talvez Deus tenha me permitido saber o resultado, para poder falar isto agora.”
Quantas igrejas hoje estão procurando os missionários que dão mais resultados em forma de números, e desprezam aqueles que estão lutando no meio de pouco ou quase nenhum resultado aparente. Isto tem promovido o crescimento dos que tem números, e dificultando os que não têm números. Estas igrejas têm sido movidas pelo que vêem, e não pelo que ouvem de Deus.
Nas palavras de Ronaldo A. Lidório, missionário presbiteriano que viveu entre os Komkombas em Gana : “... precisamos ser relembrados que não se define Missões em termos de resultados mas sim de fidelidade ao Senhor. A questão final para a apresentação de uma teologia bíblica que responda à pergunta do coração do homem em sua cultura e língua não são os resultados humanos mas sim fidelidade ao Senhor e à Sua Palavra.”
Numa sociedade ocidental focada nos resultados de uma cultura essencialmente capitalista, a Igreja tem criado uma doutrina que somente devemos fazer algo ou continuar a fazer algo que demonstre os resultados visíveis e imediatos. Uma parte grande da Igreja tem olhado para as obras de Deus como um negócio que precisa ter lucro espiritual e até material. Os resultados são à base da obediência, como se nossa obediência ao Ide de Jesus fosse medido por estatísticas ou por testemunhos de mudanças pessoais. Tantas mudanças têm frutos podres, e outras têm mudanças temporárias.
Augustus Nicodemus Lopes conta um exemplo que usarei para mostrar como crescimento não é prova da aprovação de Deus. Este exemplo foi tirado de um texto que ele discorre sobre o erro de separar a teologia da missiologia: “A igreja americana `Catedral da Esperança,` em Dallas, Texas, é uma das maiores igrejas da denominação Comunidade de Igrejas Metropolitanas dos Estados Unidos e está entre as que mais crescem na América,com uma média de 1600 pessoas, nos domingos pela manhã, na Escola Dominical. Isto a coloca na faixa de 1% das igrejas nacionais que têm mais de 1.000 membros. O pastor da igreja, Michael Piazza, já está se queixando de que o espaço é pequeno e deseja comprar um novo prédio. Surpreendentemente, trata-se de uma igreja que atende a população homossexual e lésbica. Piazza deseja tornar a Catedral numa `catedral psicológica,` que venha servir como o centro espiritual mundial dos homossexuais e lésbicas cristãos.” . ( tirado de Brad Gooch, "Divine Design," em Out 32 (1996) 65-70. )
Antes de continuar vamos dar um passeio em histórias missionárias:
Vamos começar com o grande avivamento nas Ilhas Fiji, que se tornaram conhecidos mundialmente. “O primeiro missionário que esteve em FIJI no século XIX foi assassinado por uma tribo de canibais. Eles o fizeram com o objetivo de comê-lo, mas uma mulher não permitiu e o sepultou. Os descendentes dessa tribo converteram-se ao Senhor e pediram ao primeiro ministro para contatar os descendentes do missionário para que eles pudessem pedir perdão pelo erro de seus pais. Os netos do missionário foram ao local e aquele povo se arrependeu e se humilhou. O rei da tribo chegou diante do neto do missionário e confessou o pecado de seus pais. Todos estavam chorando, com suas cabeças baixas. O neto do missionário libera perdão para a tribo e todos terminam comemorando juntos. As TV´s de todo o mundo estavam presentes para registrar a cerimônia que virou notícia nos principais jornais do mundo. Vanuatu é um país vizinho, também situado em ilhas. O avivamento de FIJI chegou até lá. O presidente de Vanuatu também se converteu e muitos milagres e conversões em massa têm ocorrido no país.” Nenhum crente da época do missionário ficou sabendo do sucesso da semente que ele colocou naquela terra com sua própria vida. Para aquela geração, a morte do missionário pode ter sido uma prova de falta de resultado, mas não foi. A semente do missionário foi até outra ilha.
Outra história é contada por Donald McGavran em seu livro Understanding Church Growth o crescimento numérico extraordinário, nas décadas de 60 e 70, do número de decisões por Cristo na tribo Dani, do oeste da Nova Guiné. Este exemplo mostra que crescimento não significa fidelidade à verdadeira fé cristã. McGavran destaca especialmente que a queima dos fetiches feita em massa pelos Dani era algo espontâneo. Porém, nem todos os missionários estavam entusiasmados. Alguns se opuseram à prática, pois a queima de fetiches tinha sido iniciada por um padre católico que havia prometido vida eterna (nunca morrer aqui na terra) aos que fizessem isto. Porém, diz McGavran, "felizmente os Dani sabiam o que iam fazer," e a queima de fetiches continuou. Em outra área da região dos Dani, outra missão tomou atitude diferente, conforme relatado nas palavras de Horne: Milhares de "convertidos" poderiam ter sido batizados imediatamente após as queimas de fetiches. Isso, porém teria produzido muitos falsos professos, que depois se desviariam das igrejas. Uma igreja sólida, fundamentada no conhecimento das Escrituras, era o alvo da missão. Portanto, diante da grande mistura de conversões verdadeiras e falsas, a Missão decidiu que ninguém seria batizado até que dessa evidência em sua vida de que havia entendido os princípios da fé cristã, e que vivia de acordo com eles... Dos milhares que haviam se decidido por Cristo [e praticaram a queima de fetiches], somente oito Danis foram batizados em Keila, no domingo 29 de julho de 1962.
A Igreja do Espírito Santo em Gana é um movimento de plantio de igrejas que se desenvolve rapidamente no sul daquele país e agora envia obreiros para além fronteiras, também com grandes resultados. O missionário Ronaldo Lidório conta: Alguns anos atrás eu lembro-me que seu fundador escreveu uma carta para todas as instituições cristãs no país convidando-nos para o dia de inauguração daquele ministério, ao fim, declarando ser, ele mesmo, a encarnação do Espírito Santo na terra. Hoje este é um grande e rápido movimento missionário espalhando influência em diversos países.
Augustus Nicodemus Lopes diz: “Não podemos sair plantando igrejas às pressas e ainda querer resultados profundos e duradouros. Há todo um trabalho de ensino, de doutrinação, de preparação que deve anteceder, ou, ao menos, caminhar conjuntamente com o trabalho de evangelização e plantação de igrejas.”
Muitos na Igreja tem focado uma visão do Ide de Jesus como um ato desvinculado da chamada pessoal e da obediência pessoal ao chamado de Deus. Muitos pastores e ministérios têm impedido cristãos genuínos com chamados genuínos de “IR”, usando uma teologia distorcida. Nas palavras de John R. W. Stott : “Chamado missionário não é um ato voluntário, é uma obediência à visão do Senhor. Assim precisamos evitar o pecado da omissão ao deixarmos de enviar ao campo aqueles irmãos com clara convicção de que foram chamados por Deus, bem como a precipitação de o fazermos com outros que possuem os dons para tal, mas sem confirmação do Espírito à igreja. O equilíbrio é ouvir o Espírito, obedecê-lo e fazer da igreja local um ponto de partida para os confins da terra.”
sábado, 6 de novembro de 2010
Filosofia?
FILOSOFIA ?
Como sabemos a filosofia é uma busca amorosa da sabedoria. A sabedoria é a aplicação do conhecimento de forma que o amor seja o princípio e o fim. O conhecimento é adquirido pela apreensão e compreensão do mundo. A filosofia intitula o conhecimento como o LOGOS. O Logos é o conhecimento. Tudo que fazemos precisa de algum conhecimento, mesmo que seja o mais óbvio e comum. Quanto mais complexo o que fazemos, mais precisamos de conhecimentos. Entretanto o conhecimento não é a certeza de conseguiremos fazer algo, e principalmente que faremos da melhor forma possível. Conhecemos professores e intelectuais que tem grandes conhecimentos, mas são tolos e não sabem conviver com pessoas. O conhecimento não é a base da sabedoria, são apenas as folhas, que embelezam e ajudam na respiração da árvore da sabedoria. Alguns analfabetos ou pessoas com pouco conhecimento são mais sábios, pois o pouco conhecimento é recheado de uma boa raiz. A raiz da sabedoria é o “temor do Senhor” e o seu fruto é o “amor”. Toda sabedoria que não termina em atos de amor é vazia e falsa. Sabedoria que é egoísta é uma sabedoria de espinhos, ou diz o escritor bíblico é sabedoria humana. O homem que é sábio busca o bem do próximo. Isto já é filosofia, pois sem a busca de ser sábio, não há questionamentos na vida. Quem é amigo da sabedoria, ama a sabedoria. Quem ama a sabedoria, busca ser sábio. Quem é sábio, ama o que a sabedoria conduz. A sabedoria conduz a felicidade, e a felicidade nos conduz a Deus. Não há sabedoria sem Deus, e Deus é a sabedoria personificada. Aqui encontramos o temor do Senhor, a raiz da sabedoria. Não há sabedoria sem fé, e filosofia sem fé, é filosofia sem objetivo. Pois todo homem pergunta, porque quer uma resposta. Perguntar sem querer resposta, ou pior ainda, sem acreditar ou ter fé que existe uma resposta é atormentador, e não é sábio.
“Ser ou não ser, eis a questão”, diz o poeta teatrólogo inglês William Shakespeare, filosofando com sua peça. O homem quer resolver esta questão, mas para ser ou não ser, temos que saber para que ser, porque ser, e como seremos eternamente. As perguntas clássicas do homem: De onde vim ? Para onde vou? Porque estou aqui? ; são indagações filosóficas que todo homem quer uma resposta. A filosofia pergunta, e a teologia responde. A teologia como estudo de Deus, deve apenas mostrar Deus, e Ele como ser pessoal mostrará a resposta. Ser ou não ser, pergunta de homem, e qual a resposta de Deus? A resposta Dele é: Diga ao mundo que Eu Sou o que Sou. Eu Sou o que Sou é a tradução do nome de Deus, que chamamos em hebraico: YEHOVA ou aportuguesado: Jeová. Deus diz ‘Eu Sou’ para responder a pergunta: Ser ou não ser? Não podemos desassociar filosofia de fé, e não podemos deixar o ato de filosofar ser dominado por pensadores que querem apenas perguntar e não acreditam nas respostas. Pessoas que preferem o amor as perguntas, que o amor as respostas.
Diante da minha filosofia posso afirmar que todo homem precisa filosofar para fazer qualquer coisa. Perguntar e pensar como é a melhor forma de fazer é o inicio da busca do principio da sabedoria. Por isso quando chegamos à ação devemos aprender a perguntar e buscar a melhor forma de fazer.
Viver sem filosofia é o mesmo que jogar futebol sem a bola. Vamos atingir o gol com que coisa? Atingiremos o “gol” do sucesso com uma filosofia fundamentada nas teses dos experimentos dos sábios técnicos, que ousaram filosofar. A “bola da vez” é a filosofia, e a “filosofia da vez” é o temor do Senhor. James C. Hunter, em seu livro: O Monge e o Executivo, afirma que Jesus Cristo foi o maior líder que já existiu, pois como ele disse: “ser líder é servir, é colocar a liderança a serviço e, com isso, influenciar pessoas”. Como se esquecer dos exemplos e da sabedoria expressa na Bíblia, o livro mais sábio de todos os livros, o mais lido, o mais editado, o mais traduzido, o mais querido. Os “gurus” da administração têm percebido que a melhor filosofia de administração de pessoas é tornar amigo de Jesus Cristo. Ser líder sem espelhar no maior líder é perder a grande oportunidade de vencer. A consultora Laurie Beth Jones em seu livro: Jesus, o maior líder que já existiu; mostrou como filosofar olhando para aquele que foi o maior filosofo de todos os tempos, meu amigo Jesus Cristo. Leia as palavras de Daniel Godri, um grande consultor e palestrante que as empresas do Brasil convidam: “você pode até não acreditar neste homem, mas você tem que admirar este homem... o nome mais procurado na internet mundial é Jesus Cristo, porque Ele é um sucesso absoluto”.
Como sabemos a filosofia é uma busca amorosa da sabedoria. A sabedoria é a aplicação do conhecimento de forma que o amor seja o princípio e o fim. O conhecimento é adquirido pela apreensão e compreensão do mundo. A filosofia intitula o conhecimento como o LOGOS. O Logos é o conhecimento. Tudo que fazemos precisa de algum conhecimento, mesmo que seja o mais óbvio e comum. Quanto mais complexo o que fazemos, mais precisamos de conhecimentos. Entretanto o conhecimento não é a certeza de conseguiremos fazer algo, e principalmente que faremos da melhor forma possível. Conhecemos professores e intelectuais que tem grandes conhecimentos, mas são tolos e não sabem conviver com pessoas. O conhecimento não é a base da sabedoria, são apenas as folhas, que embelezam e ajudam na respiração da árvore da sabedoria. Alguns analfabetos ou pessoas com pouco conhecimento são mais sábios, pois o pouco conhecimento é recheado de uma boa raiz. A raiz da sabedoria é o “temor do Senhor” e o seu fruto é o “amor”. Toda sabedoria que não termina em atos de amor é vazia e falsa. Sabedoria que é egoísta é uma sabedoria de espinhos, ou diz o escritor bíblico é sabedoria humana. O homem que é sábio busca o bem do próximo. Isto já é filosofia, pois sem a busca de ser sábio, não há questionamentos na vida. Quem é amigo da sabedoria, ama a sabedoria. Quem ama a sabedoria, busca ser sábio. Quem é sábio, ama o que a sabedoria conduz. A sabedoria conduz a felicidade, e a felicidade nos conduz a Deus. Não há sabedoria sem Deus, e Deus é a sabedoria personificada. Aqui encontramos o temor do Senhor, a raiz da sabedoria. Não há sabedoria sem fé, e filosofia sem fé, é filosofia sem objetivo. Pois todo homem pergunta, porque quer uma resposta. Perguntar sem querer resposta, ou pior ainda, sem acreditar ou ter fé que existe uma resposta é atormentador, e não é sábio.
“Ser ou não ser, eis a questão”, diz o poeta teatrólogo inglês William Shakespeare, filosofando com sua peça. O homem quer resolver esta questão, mas para ser ou não ser, temos que saber para que ser, porque ser, e como seremos eternamente. As perguntas clássicas do homem: De onde vim ? Para onde vou? Porque estou aqui? ; são indagações filosóficas que todo homem quer uma resposta. A filosofia pergunta, e a teologia responde. A teologia como estudo de Deus, deve apenas mostrar Deus, e Ele como ser pessoal mostrará a resposta. Ser ou não ser, pergunta de homem, e qual a resposta de Deus? A resposta Dele é: Diga ao mundo que Eu Sou o que Sou. Eu Sou o que Sou é a tradução do nome de Deus, que chamamos em hebraico: YEHOVA ou aportuguesado: Jeová. Deus diz ‘Eu Sou’ para responder a pergunta: Ser ou não ser? Não podemos desassociar filosofia de fé, e não podemos deixar o ato de filosofar ser dominado por pensadores que querem apenas perguntar e não acreditam nas respostas. Pessoas que preferem o amor as perguntas, que o amor as respostas.
Diante da minha filosofia posso afirmar que todo homem precisa filosofar para fazer qualquer coisa. Perguntar e pensar como é a melhor forma de fazer é o inicio da busca do principio da sabedoria. Por isso quando chegamos à ação devemos aprender a perguntar e buscar a melhor forma de fazer.
Viver sem filosofia é o mesmo que jogar futebol sem a bola. Vamos atingir o gol com que coisa? Atingiremos o “gol” do sucesso com uma filosofia fundamentada nas teses dos experimentos dos sábios técnicos, que ousaram filosofar. A “bola da vez” é a filosofia, e a “filosofia da vez” é o temor do Senhor. James C. Hunter, em seu livro: O Monge e o Executivo, afirma que Jesus Cristo foi o maior líder que já existiu, pois como ele disse: “ser líder é servir, é colocar a liderança a serviço e, com isso, influenciar pessoas”. Como se esquecer dos exemplos e da sabedoria expressa na Bíblia, o livro mais sábio de todos os livros, o mais lido, o mais editado, o mais traduzido, o mais querido. Os “gurus” da administração têm percebido que a melhor filosofia de administração de pessoas é tornar amigo de Jesus Cristo. Ser líder sem espelhar no maior líder é perder a grande oportunidade de vencer. A consultora Laurie Beth Jones em seu livro: Jesus, o maior líder que já existiu; mostrou como filosofar olhando para aquele que foi o maior filosofo de todos os tempos, meu amigo Jesus Cristo. Leia as palavras de Daniel Godri, um grande consultor e palestrante que as empresas do Brasil convidam: “você pode até não acreditar neste homem, mas você tem que admirar este homem... o nome mais procurado na internet mundial é Jesus Cristo, porque Ele é um sucesso absoluto”.
domingo, 17 de outubro de 2010
A misericórdia e o Juízo, dois fundamentos de fé?
A misericórdia e o Juízo, dois fundamentos de fé?
Conheço alguém que saiu de uma igreja que foi considerada uma seita. Esta pessoa ficou tão confusa que quase perdeu a misericórdia. Mas como a misericórdia triunfa, ela buscou misericórdia para ela, e agora busca para eles. Muito bom é ver a miséria do nosso coração, pois ajuda-nos a ver que somente os “pobres de espírito” herdarão os céus. Muitas perguntas esta pessoa fez, e ainda não tenho as respostas. Especialmente porque aqueles que ficaram consideram-se a igreja. Os grandes dizem sim, e os pequenos não, o pastorado discute e o rebanho fica esperando a resposta, pois de acordo com a resposta, o rebanho comerá junto, mas se a resposta for negativa, comerá em pastos separados, olhando de lado, até que alguém diga que “tudo bem podem comer de novo juntos”. Será que este dia é as bodas do próprio Cordeiro? Quem sabe alguém tenha respostas?
Será que são seitas ou heresias os protestantes, os evangélicos, os tradicionais, os pentecostais, os neo-pentecostais, os cristãos de alguma área no mundo ou de alguma época, ou ainda os católicos? Quem terá o poder de determinar o que é uma seita ou não? Historicamente foi fundamental que a igreja tomasse cuidado com as heresias e as chamadas seitas. O cuidado protegeu muitas pessoas do erro, e talvez até de não entrar no céu. A apologia ajudou muito no impedimento que as mentiras destruíssem a genuína fé cristã. Entretanto quais são os fundamentos que devem ser preservados? Qual é a genuína fé cristã, a sã doutrina como diz as Escrituras Sagradas? Quais os que não têm valor, ou o seu valor não determina a destruição da fé salvadora?
Mas quem será seita ou heresia? Será que o patriarcado de René Terra Nova, o judaísmo de Valnice Milhomens, os pastores do M12, os pastores contra o M12, o evangelho da prosperidade de Kenneth Haggin, a unção de Benny Him, o tradicionalismo dos protestantes históricos, o misticismo nos pentecostais, o liberalismo de Caio Fábio, a avareza do neo pentecostais, o proselitismo evangélico, o sabatismo, o movimento do aeroporto no Canadá, o movimento do riso, as curas espetaculares no mundo evangélico, o anti-semitismo no cristianismo, a doutrina dos batismos, a igreja pós-moderna, a igreja com propósitos, as mega-igrejas, a igreja shopping Center, a teologia liberal, a teologia reformada, o dogma da certeza da salvação, as opiniões escatológicas, a marcação do dia da volta do Senhor, a liturgia, o denominacionalismo, as traduções críticas da Bíblia, a NVI, os usos e costumes, a internet e antes a TV, a doutrina do “não toqueis no ungido do Senhor”, a igreja sem nome, as visões e profecias atuais, o mundo gospel, a insistência dos carismáticos em continuar no catolicismo, a inquisição, as cruzadas, a perseguição dos anabatistas pelos reformados? Será que me esqueci de algo? Com certeza esqueci, e são muitos “algos”. Há uma infinidade de ‘algos’ que seriam chamados pelo sábio eclesiástico: vaidade, canseira e enfado. Com certeza se eu conseguisse relacionar tudo alguém inventaria mais um tópico de discussão e de determinação da proeminência sobre o outro. São tantos julgamentos, e quem será que haverá entre os nós, igreja do Senhor, alguém que tenha o poder de escrever ou desmanchar o nome na “pedra branca”? Não seria também minhas perguntas um julgamento? Que Deus me perdoe se for. Se há alguém na terra, considerando também a igreja como alguém, não sei, deixo para os mistérios de Deus, mas sei que tem uma pessoa com este poder, e é n’Ele, o justo e misericordioso Juiz do Amor, que coloco minha fé e esperança, pois a misericórdia triunfa sobre o juízo. E ai de nós, igreja, “porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia”.
Perguntas e mais perguntas, ou será que as respostas estão nas perguntas? Ou ainda que não haja respostas até o dia do Senhor, pois Ele pode estar escondendo nas perguntas as respostas. Lembro-me então para terminar das palavras eternas de meu Pai, pois suas palavras são verdadeiras e inquestionáveis: (Deuteronômio 29:29) - “As coisas encobertas pertencem ao SENHOR nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei”.
Conheço alguém que saiu de uma igreja que foi considerada uma seita. Esta pessoa ficou tão confusa que quase perdeu a misericórdia. Mas como a misericórdia triunfa, ela buscou misericórdia para ela, e agora busca para eles. Muito bom é ver a miséria do nosso coração, pois ajuda-nos a ver que somente os “pobres de espírito” herdarão os céus. Muitas perguntas esta pessoa fez, e ainda não tenho as respostas. Especialmente porque aqueles que ficaram consideram-se a igreja. Os grandes dizem sim, e os pequenos não, o pastorado discute e o rebanho fica esperando a resposta, pois de acordo com a resposta, o rebanho comerá junto, mas se a resposta for negativa, comerá em pastos separados, olhando de lado, até que alguém diga que “tudo bem podem comer de novo juntos”. Será que este dia é as bodas do próprio Cordeiro? Quem sabe alguém tenha respostas?
Será que são seitas ou heresias os protestantes, os evangélicos, os tradicionais, os pentecostais, os neo-pentecostais, os cristãos de alguma área no mundo ou de alguma época, ou ainda os católicos? Quem terá o poder de determinar o que é uma seita ou não? Historicamente foi fundamental que a igreja tomasse cuidado com as heresias e as chamadas seitas. O cuidado protegeu muitas pessoas do erro, e talvez até de não entrar no céu. A apologia ajudou muito no impedimento que as mentiras destruíssem a genuína fé cristã. Entretanto quais são os fundamentos que devem ser preservados? Qual é a genuína fé cristã, a sã doutrina como diz as Escrituras Sagradas? Quais os que não têm valor, ou o seu valor não determina a destruição da fé salvadora?
Mas quem será seita ou heresia? Será que o patriarcado de René Terra Nova, o judaísmo de Valnice Milhomens, os pastores do M12, os pastores contra o M12, o evangelho da prosperidade de Kenneth Haggin, a unção de Benny Him, o tradicionalismo dos protestantes históricos, o misticismo nos pentecostais, o liberalismo de Caio Fábio, a avareza do neo pentecostais, o proselitismo evangélico, o sabatismo, o movimento do aeroporto no Canadá, o movimento do riso, as curas espetaculares no mundo evangélico, o anti-semitismo no cristianismo, a doutrina dos batismos, a igreja pós-moderna, a igreja com propósitos, as mega-igrejas, a igreja shopping Center, a teologia liberal, a teologia reformada, o dogma da certeza da salvação, as opiniões escatológicas, a marcação do dia da volta do Senhor, a liturgia, o denominacionalismo, as traduções críticas da Bíblia, a NVI, os usos e costumes, a internet e antes a TV, a doutrina do “não toqueis no ungido do Senhor”, a igreja sem nome, as visões e profecias atuais, o mundo gospel, a insistência dos carismáticos em continuar no catolicismo, a inquisição, as cruzadas, a perseguição dos anabatistas pelos reformados? Será que me esqueci de algo? Com certeza esqueci, e são muitos “algos”. Há uma infinidade de ‘algos’ que seriam chamados pelo sábio eclesiástico: vaidade, canseira e enfado. Com certeza se eu conseguisse relacionar tudo alguém inventaria mais um tópico de discussão e de determinação da proeminência sobre o outro. São tantos julgamentos, e quem será que haverá entre os nós, igreja do Senhor, alguém que tenha o poder de escrever ou desmanchar o nome na “pedra branca”? Não seria também minhas perguntas um julgamento? Que Deus me perdoe se for. Se há alguém na terra, considerando também a igreja como alguém, não sei, deixo para os mistérios de Deus, mas sei que tem uma pessoa com este poder, e é n’Ele, o justo e misericordioso Juiz do Amor, que coloco minha fé e esperança, pois a misericórdia triunfa sobre o juízo. E ai de nós, igreja, “porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia”.
Perguntas e mais perguntas, ou será que as respostas estão nas perguntas? Ou ainda que não haja respostas até o dia do Senhor, pois Ele pode estar escondendo nas perguntas as respostas. Lembro-me então para terminar das palavras eternas de meu Pai, pois suas palavras são verdadeiras e inquestionáveis: (Deuteronômio 29:29) - “As coisas encobertas pertencem ao SENHOR nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei”.
Em que sentido podemos afirmar que a teologia de Cristo era, sobretudo, prática?
Em que sentido podemos afirmar que a teologia de Cristo era, sobretudo, prática?
Jesus conviveu com um grupo de homens que tinham uma teologia sistematizada, mas pouco prático, os fariseus. Eles eram teólogos que determinaram uma forma de viver cheia de normas, mas não se preocupavam com a praticidade ou com a necessidade das pessoas. Os judeus da época de Jesus conheciam muitas normas, mas não era próximo da realidade deles. Neste sentido, Jesus veio para mostrar que teologia não é um monte de regras, ou de dogmas sem sentido ou sem finalidade prática. Jesus demonstrou que a teologia verdadeira é aquela que demonstra quem é Deus. E Deus é uma pessoa, não um livro, um conceito, ou uma doutrina. Os ensinamentos de Jesus que determinam a doutrina verdadeira demonstram a preocupação de Deus em demonstrar como o ser humano pode ter um relacionamento pessoal e amigável com Deus. A teologia de Jesus é uma teologia que apesar de ser tremendamente reveladora sobre os assuntos mais profundos das escrituras sagradas, é uma teologia que traz o ser humano para dentro do conhecimento de Deus. Deus deixa de ser uma teoria, para ser uma prática, e a prática demonstra a teoria, que nada mais é que a explicação de quem Deus é, do que Deus faz, do que Deus planejou, e do que Deus quer.
Jesus demonstrava sua doutrina com sinais e prodígios. Como alguns diriam: “Ele não somente fala, ele mostra o que diz”. A teologia em seu sentido etimológico é o estudo de Deus, e Jesus é o próprio Deus encarnado, o mistério que foi escondido e revelado em sua vinda, então estudar Jesus é teologia. Jesus é a teologia demonstrada em carne para o ser humano estudar. O que Ele dizia, o que fazia, como pensava, como ensinava, e o que ensinava é a teologia prática, que Ele deixou para seus discípulos. Jesus buscou os ensinos nas escrituras, e cumpriu tudo que se referia ao messias, pois Ele é a revelação. Em Jesus encontramos o verdadeiro sentido da teologia, ou seja, o ser humano aprendendo a conviver de forma prática com Deus.
Enfim a teologia que Jesus ensinou é a verdadeira teologia, pois uma teologia sem prática é a letra que mata. Jesus não negou a letra da lei, pelo contrário a vivificou com ilustrações, a demonstrou com exemplos, a exaltou com seu cumprimento, a reafirmou com a ordem do ide, e a completou com seus discípulos.
Jesus conviveu com um grupo de homens que tinham uma teologia sistematizada, mas pouco prático, os fariseus. Eles eram teólogos que determinaram uma forma de viver cheia de normas, mas não se preocupavam com a praticidade ou com a necessidade das pessoas. Os judeus da época de Jesus conheciam muitas normas, mas não era próximo da realidade deles. Neste sentido, Jesus veio para mostrar que teologia não é um monte de regras, ou de dogmas sem sentido ou sem finalidade prática. Jesus demonstrou que a teologia verdadeira é aquela que demonstra quem é Deus. E Deus é uma pessoa, não um livro, um conceito, ou uma doutrina. Os ensinamentos de Jesus que determinam a doutrina verdadeira demonstram a preocupação de Deus em demonstrar como o ser humano pode ter um relacionamento pessoal e amigável com Deus. A teologia de Jesus é uma teologia que apesar de ser tremendamente reveladora sobre os assuntos mais profundos das escrituras sagradas, é uma teologia que traz o ser humano para dentro do conhecimento de Deus. Deus deixa de ser uma teoria, para ser uma prática, e a prática demonstra a teoria, que nada mais é que a explicação de quem Deus é, do que Deus faz, do que Deus planejou, e do que Deus quer.
Jesus demonstrava sua doutrina com sinais e prodígios. Como alguns diriam: “Ele não somente fala, ele mostra o que diz”. A teologia em seu sentido etimológico é o estudo de Deus, e Jesus é o próprio Deus encarnado, o mistério que foi escondido e revelado em sua vinda, então estudar Jesus é teologia. Jesus é a teologia demonstrada em carne para o ser humano estudar. O que Ele dizia, o que fazia, como pensava, como ensinava, e o que ensinava é a teologia prática, que Ele deixou para seus discípulos. Jesus buscou os ensinos nas escrituras, e cumpriu tudo que se referia ao messias, pois Ele é a revelação. Em Jesus encontramos o verdadeiro sentido da teologia, ou seja, o ser humano aprendendo a conviver de forma prática com Deus.
Enfim a teologia que Jesus ensinou é a verdadeira teologia, pois uma teologia sem prática é a letra que mata. Jesus não negou a letra da lei, pelo contrário a vivificou com ilustrações, a demonstrou com exemplos, a exaltou com seu cumprimento, a reafirmou com a ordem do ide, e a completou com seus discípulos.
Quais conteúdos você considera essenciais para a prática de um discipulado eficaz?
Quais conteúdos você considera essenciais para a prática de um discipulado eficaz?
O que seria um discipulado eficaz? Vamos definir discipulado primeiro: “Formar um discípulo”. Discípulos são alunos que seguem um mestre como forma e prática de vida. Nosso alvo é formar discípulos de Jesus, e a metodologia tem que seguir então os padrões e a moral estabelecida pelo Mestre. Um discipulado que não segue a metodologia bíblica, não é um discipulado cristão, e não é eficaz. Chegamos à conclusão obvia fundamental que os conteúdos essenciais para a prática de um discipulado eficaz estão na Bíblia.
São essenciais conteúdos que levem o discípulo à prática de uma comunhão permanente com o Mestre, à prática da permanência de sua convicção plena e busca diária de salvação e santificação, e da prática da busca constante do conhecimento pleno da vontade do Mestre em suas escrituras sagradas. Estamos diante então de três bases de um discípulo: Oração, fé e prática, e Bíblia. Quando digo fé e prática, quero afirmar como uma coisa somente, pois a fé sem obras é morta. Então a fé é viva com a demonstração do amor ao próximo e a Deus.
Considerando estas bases formularemos um conteúdo programático essencial de um discipulado eficaz em sete tópicos: 1. Soteriologia – estudo sobre a salvação destacando a importância, a finalidade, e a forma de ser salvo; 2. Bibliologia – estudo sobre a Bíblia destacando a importância e a autoridade das escrituras, com princípios básicos de hermenêutica; 3. Estudo da Trindade com destaque a Cristologia; 4. Bases fundamentais da escatologia, destacando angeologia, e demonologia apenas ensinando sem aprofundamento e demonstração das teses: arrebatamento e volta de Jesus, grande tribulação, as bestas, o milênio, e a nova Jerusalém – ênfase para a existência do céu e inferno, a existência de anjos e demônios, e a rebelião de Lúcifer; 5. Bases sobre Oração; 6. Importância e a responsabilidade da evangelização, considerando aqui missões; 7. Eclesiologia, ensinando neste tópico o relacionamento da igreja com a sociedade e com a família, destacando a ética e a prática do procedimento cristão.
Considerando neste texto um discipulado eficaz básico, desenvolvi um conteúdo, mas é fundamental reafirmar que o discipulado é constante durante toda vida do cristão que é um discípulo. Entretanto não podem faltar estes sete tópicos.
O que seria um discipulado eficaz? Vamos definir discipulado primeiro: “Formar um discípulo”. Discípulos são alunos que seguem um mestre como forma e prática de vida. Nosso alvo é formar discípulos de Jesus, e a metodologia tem que seguir então os padrões e a moral estabelecida pelo Mestre. Um discipulado que não segue a metodologia bíblica, não é um discipulado cristão, e não é eficaz. Chegamos à conclusão obvia fundamental que os conteúdos essenciais para a prática de um discipulado eficaz estão na Bíblia.
São essenciais conteúdos que levem o discípulo à prática de uma comunhão permanente com o Mestre, à prática da permanência de sua convicção plena e busca diária de salvação e santificação, e da prática da busca constante do conhecimento pleno da vontade do Mestre em suas escrituras sagradas. Estamos diante então de três bases de um discípulo: Oração, fé e prática, e Bíblia. Quando digo fé e prática, quero afirmar como uma coisa somente, pois a fé sem obras é morta. Então a fé é viva com a demonstração do amor ao próximo e a Deus.
Considerando estas bases formularemos um conteúdo programático essencial de um discipulado eficaz em sete tópicos: 1. Soteriologia – estudo sobre a salvação destacando a importância, a finalidade, e a forma de ser salvo; 2. Bibliologia – estudo sobre a Bíblia destacando a importância e a autoridade das escrituras, com princípios básicos de hermenêutica; 3. Estudo da Trindade com destaque a Cristologia; 4. Bases fundamentais da escatologia, destacando angeologia, e demonologia apenas ensinando sem aprofundamento e demonstração das teses: arrebatamento e volta de Jesus, grande tribulação, as bestas, o milênio, e a nova Jerusalém – ênfase para a existência do céu e inferno, a existência de anjos e demônios, e a rebelião de Lúcifer; 5. Bases sobre Oração; 6. Importância e a responsabilidade da evangelização, considerando aqui missões; 7. Eclesiologia, ensinando neste tópico o relacionamento da igreja com a sociedade e com a família, destacando a ética e a prática do procedimento cristão.
Considerando neste texto um discipulado eficaz básico, desenvolvi um conteúdo, mas é fundamental reafirmar que o discipulado é constante durante toda vida do cristão que é um discípulo. Entretanto não podem faltar estes sete tópicos.
Quais os limites e possibilidades para o pastor bivocacionado?
Quais os limites e possibilidades para o pastor bivocacionado?
O Chamado pastoral é uma vocação que independe do trabalho realizado para conseguir o sustento financeiro para si e sua família. Uma vocação não é adquirida numa escola, ela é um dom espiritual dado por Deus. A escola pode auxiliar na preparação do vocacionado, mas não irá formar um pastor. Um vocacionado para ser um pastor irá naturalmente demonstrar seu dom ministerial na igreja desde o momento de sua conversão ao Cristianismo. O aceitamento do chamado para o ministério, assim como o chamado para a salvação será uma escolha pessoal, mas isto não aniquila o chamado ou a responsabilidade e as conseqüências de aceitar ou não este chamado. Se alguém não aceita o chamado terá conseqüências negativas.
No caso de um pastor que por sua escolha, por necessidade, ou por sua convicção, que atua de forma não integral, seu valor como pastor ou até mesmo sua atuação não precisa ser comprometida. Na verdade, um pastor bivocacionado tem seu espaço e é essencial no projeto de Deus para sua igreja. Assim como temos que ter pastores atuando integralmente na obra, pois a igreja é uma comunidade com muitas necessidades, temos pastores bivocacionados que atuarão através de sua influência advinda de sua vocação em outro trabalho que não seja o eclesiástico.
As possibilidades de um pastor bivocacionado são gigantescas, pois além da contribuição que o pastor trará a sociedade com seu trabalho, também poderá evangelizar, administrar e contribuir financeiramente para a igreja, e testemunhar em seu trabalho de apoio. Considerando que tudo que fazemos é para a glória de Deus, tanto o exercício direto do pastoreo, como qualquer trabalho, as pessoas serão beneficiadas pelo dom do vocacionado.
É certo que alguém que não atua integralmente na obra, não atuará em algumas funções, mas poderá atuar em funções que um “integral” não atua. Então há limites para cada um, o importante é o chamado. Um bivocacionado pode ser pastor num país, que um pastor convencional não entraria, como por exemplo, um pastor jogador de futebol entra em países mulçumanos, e tem mais liberdade, que um pastor convencional. Mas sem duvida o bivocacionado terá limites de tempo e de dedicação, porque dividirá suas atividades.
O Chamado pastoral é uma vocação que independe do trabalho realizado para conseguir o sustento financeiro para si e sua família. Uma vocação não é adquirida numa escola, ela é um dom espiritual dado por Deus. A escola pode auxiliar na preparação do vocacionado, mas não irá formar um pastor. Um vocacionado para ser um pastor irá naturalmente demonstrar seu dom ministerial na igreja desde o momento de sua conversão ao Cristianismo. O aceitamento do chamado para o ministério, assim como o chamado para a salvação será uma escolha pessoal, mas isto não aniquila o chamado ou a responsabilidade e as conseqüências de aceitar ou não este chamado. Se alguém não aceita o chamado terá conseqüências negativas.
No caso de um pastor que por sua escolha, por necessidade, ou por sua convicção, que atua de forma não integral, seu valor como pastor ou até mesmo sua atuação não precisa ser comprometida. Na verdade, um pastor bivocacionado tem seu espaço e é essencial no projeto de Deus para sua igreja. Assim como temos que ter pastores atuando integralmente na obra, pois a igreja é uma comunidade com muitas necessidades, temos pastores bivocacionados que atuarão através de sua influência advinda de sua vocação em outro trabalho que não seja o eclesiástico.
As possibilidades de um pastor bivocacionado são gigantescas, pois além da contribuição que o pastor trará a sociedade com seu trabalho, também poderá evangelizar, administrar e contribuir financeiramente para a igreja, e testemunhar em seu trabalho de apoio. Considerando que tudo que fazemos é para a glória de Deus, tanto o exercício direto do pastoreo, como qualquer trabalho, as pessoas serão beneficiadas pelo dom do vocacionado.
É certo que alguém que não atua integralmente na obra, não atuará em algumas funções, mas poderá atuar em funções que um “integral” não atua. Então há limites para cada um, o importante é o chamado. Um bivocacionado pode ser pastor num país, que um pastor convencional não entraria, como por exemplo, um pastor jogador de futebol entra em países mulçumanos, e tem mais liberdade, que um pastor convencional. Mas sem duvida o bivocacionado terá limites de tempo e de dedicação, porque dividirá suas atividades.
Personagens que são padrões do ministério pastoral
Personagens que são padrões do ministério pastoral
O Ministério Pastoral nos dias de hoje adquiriu várias funções, e absorveu grande parte dos ministros de Deus que tem um dom dos cinco ministérios de Efésios 4:11. Se nós considerarmos apenas o ministério pastoral como os ministros de Deus ordenados por uma igreja formal, e que exercem a liderança de uma comunidade local, podemos ter várias controvérsias sobre o ministério da mulher. Podemos citar dois personagens que são exemplos de um ministério pastoral numa perspectiva da teologia bíblica: Timóteo e Débora. Porque a escolha dos dois? Pois os dois demonstraram características, e foram destacados na Bíblia como exemplos de pastoreo.
Timóteo etimologicamente é “respeitar a Deus”, um bom significado para um pastor que foi treinado pelo apóstolo Paulo. Apesar de sua juventude, o apóstolo Paulo deixou duas cartas que ensinam muitos aspectos de um padrão para o ministério pastoral. Os ensinos de Paulo para Timóteo formulam procedimentos padrões que um pastor deve ter com cada tipo de relacionamento interpessoal do ministério. Relacionamentos com os idosos, com os jovens, com as mulheres mais novas, mais velhas, com viúvas, enfim com vários participantes de um “rebanho”. Timóteo foi um companheiro no ministério apostólico, mas foi designado a assumir o pastoreo de igrejas, especialmente Éfeso. Na perspectiva bíblica as cartas para Timóteo podem ser analisadas exegeticamente para retirar estes padrões. Timóteo reconhecidamente um pastor, demonstra a maior característica para o ministério pastoral, a de ser um discípulo, e sempre estar pronto a aprender e ser ensinado.
Débora era uma profetiza e juíza que pastoreou o povo de Deus, e isto está relatado em Juízes 4:4 a 5:32. Débora significa “abelha” e pode nos mostrar como uma mulher pode pastorear o povo de Deus como parte de uma “colméia”. Como a história nos relata, Débora exerceu autoridade como líder máxima do povo de Deus, mas buscou apoio em Baraque. Débora demonstra características de uma mulher que exerce um pastoreo no meio do povo de Deus. Seu posicionamento sábio de se relacionar com os homens, buscando o apoio masculino, mas não deixando seu chamado ministerial, nem sendo impedida pela rejeição masculina de não assumir a liderança num projeto. As características de um pastoreo eficaz podem ser vistos com uma análise aprofundada da história do texto citado.
Enfim estes dois personagens bíblicos podem ser estudados pelos textos que mencionam suas vidas tanto em Atos como em Juízes, e no caso de Timóteo as cartas direcionadas a ele.
O Ministério Pastoral nos dias de hoje adquiriu várias funções, e absorveu grande parte dos ministros de Deus que tem um dom dos cinco ministérios de Efésios 4:11. Se nós considerarmos apenas o ministério pastoral como os ministros de Deus ordenados por uma igreja formal, e que exercem a liderança de uma comunidade local, podemos ter várias controvérsias sobre o ministério da mulher. Podemos citar dois personagens que são exemplos de um ministério pastoral numa perspectiva da teologia bíblica: Timóteo e Débora. Porque a escolha dos dois? Pois os dois demonstraram características, e foram destacados na Bíblia como exemplos de pastoreo.
Timóteo etimologicamente é “respeitar a Deus”, um bom significado para um pastor que foi treinado pelo apóstolo Paulo. Apesar de sua juventude, o apóstolo Paulo deixou duas cartas que ensinam muitos aspectos de um padrão para o ministério pastoral. Os ensinos de Paulo para Timóteo formulam procedimentos padrões que um pastor deve ter com cada tipo de relacionamento interpessoal do ministério. Relacionamentos com os idosos, com os jovens, com as mulheres mais novas, mais velhas, com viúvas, enfim com vários participantes de um “rebanho”. Timóteo foi um companheiro no ministério apostólico, mas foi designado a assumir o pastoreo de igrejas, especialmente Éfeso. Na perspectiva bíblica as cartas para Timóteo podem ser analisadas exegeticamente para retirar estes padrões. Timóteo reconhecidamente um pastor, demonstra a maior característica para o ministério pastoral, a de ser um discípulo, e sempre estar pronto a aprender e ser ensinado.
Débora era uma profetiza e juíza que pastoreou o povo de Deus, e isto está relatado em Juízes 4:4 a 5:32. Débora significa “abelha” e pode nos mostrar como uma mulher pode pastorear o povo de Deus como parte de uma “colméia”. Como a história nos relata, Débora exerceu autoridade como líder máxima do povo de Deus, mas buscou apoio em Baraque. Débora demonstra características de uma mulher que exerce um pastoreo no meio do povo de Deus. Seu posicionamento sábio de se relacionar com os homens, buscando o apoio masculino, mas não deixando seu chamado ministerial, nem sendo impedida pela rejeição masculina de não assumir a liderança num projeto. As características de um pastoreo eficaz podem ser vistos com uma análise aprofundada da história do texto citado.
Enfim estes dois personagens bíblicos podem ser estudados pelos textos que mencionam suas vidas tanto em Atos como em Juízes, e no caso de Timóteo as cartas direcionadas a ele.
Elementos que podem relegar uma Igreja a perder seu sentido de existir
Elementos que podem relegar uma igreja a perder seu sentido de existir
A igreja perde seu sentido de existir, quando perde seu propósito de existir. O autor do livro Um Igreja sem Propósitos coloca alguns elementos que foram encontrados nas sete igrejas do apocalipse, e que podemos destacar como elementos que relegam a igreja a sua inexistência. Encontrei cinco elementos principais: Prostituição com os deuses pós-modernos, tolerância com a libertinagem, a dupla personalidade da igreja (duas caras), a falta de identificação com Deus, e a perda do primeiro amor. A igreja que tem estes elementos perde seu propósito de existir, e começa a produzir três situações: Suicídio espiritual, a acomodação, ou amoldar segundo o mundo. Como a igreja não foi chamada para ser uma organização formal, como um clube, uma empresa, ou uma sociedade não governamental, a perda do propósito fundamental de ser o Corpo de Cristo na terra, leva também a sociedade e os indivíduos a perder a relevância da igreja. Se a igreja não dá seu valor, ou não sabe seu valor verdadeiro, limitando-se a ser uma ONG defensora dos direitos humanos ou uma sociedade religiosa sem fins lucrativos, o mundo também não saberá o que é a igreja.
Chegamos então ao ponto fundamental do propósito da igreja, o que ela é, e não o que ela faz. O que ela é ditará o que ela faz, mas suas obras não salvarão a humanidade. A salvação é pela fé, e a igreja deve ser a demonstração da graça de Deus aos homens. Nós somos a Bíblia que o mundo lê, somos o “verbo” que se faz carne no meio do mundo. A relevância que teremos será a relevância que damos a grande comissão que Jesus nos deu. Ide e fazei discípulos, esta é nossa parte no Missio Dei. Se a igreja não assumir seu papel fundamental tudo será muito parecido com o que o mundo tem, se ela assumir seu propósito nós seremos a “loucura do evangelho” que o mundo admira.
Entretanto para descobrir ou redescobrir o grande propósito da igreja, temos que trabalhar com os cinco elementos que citei. Voltemos ao primeiro amor, e nos identificaremos com o Pai. Identifiquemos-nos com o Pai, e teremos uma personalidade firme. Com esta personalidade firme não toleraremos a libertinagem. E com o fim da libertinagem destruiremos os deuses pós modernos. Assim seremos o “povo mais feliz da terra”, e nosso valor aparecerá.
A igreja perde seu sentido de existir, quando perde seu propósito de existir. O autor do livro Um Igreja sem Propósitos coloca alguns elementos que foram encontrados nas sete igrejas do apocalipse, e que podemos destacar como elementos que relegam a igreja a sua inexistência. Encontrei cinco elementos principais: Prostituição com os deuses pós-modernos, tolerância com a libertinagem, a dupla personalidade da igreja (duas caras), a falta de identificação com Deus, e a perda do primeiro amor. A igreja que tem estes elementos perde seu propósito de existir, e começa a produzir três situações: Suicídio espiritual, a acomodação, ou amoldar segundo o mundo. Como a igreja não foi chamada para ser uma organização formal, como um clube, uma empresa, ou uma sociedade não governamental, a perda do propósito fundamental de ser o Corpo de Cristo na terra, leva também a sociedade e os indivíduos a perder a relevância da igreja. Se a igreja não dá seu valor, ou não sabe seu valor verdadeiro, limitando-se a ser uma ONG defensora dos direitos humanos ou uma sociedade religiosa sem fins lucrativos, o mundo também não saberá o que é a igreja.
Chegamos então ao ponto fundamental do propósito da igreja, o que ela é, e não o que ela faz. O que ela é ditará o que ela faz, mas suas obras não salvarão a humanidade. A salvação é pela fé, e a igreja deve ser a demonstração da graça de Deus aos homens. Nós somos a Bíblia que o mundo lê, somos o “verbo” que se faz carne no meio do mundo. A relevância que teremos será a relevância que damos a grande comissão que Jesus nos deu. Ide e fazei discípulos, esta é nossa parte no Missio Dei. Se a igreja não assumir seu papel fundamental tudo será muito parecido com o que o mundo tem, se ela assumir seu propósito nós seremos a “loucura do evangelho” que o mundo admira.
Entretanto para descobrir ou redescobrir o grande propósito da igreja, temos que trabalhar com os cinco elementos que citei. Voltemos ao primeiro amor, e nos identificaremos com o Pai. Identifiquemos-nos com o Pai, e teremos uma personalidade firme. Com esta personalidade firme não toleraremos a libertinagem. E com o fim da libertinagem destruiremos os deuses pós modernos. Assim seremos o “povo mais feliz da terra”, e nosso valor aparecerá.
A "Teologia da Cruz" para a Igreja Brasileira hoje
A “Teologia da Cruz” para a igreja brasileira hoje
Considerando o momento histórico que tem sido chamado de pós-modernidade, vivemos numa sociedade em mutação, que busca sua identidade, num mundo globalizado. Este mundo globalizado impõe uma nova sociedade tecnologicamente avançada que através dos meios de comunicação cria uma “aldeia global”, envolvendo o Brasil, e a igreja brasileira.
A teologia da prosperidade através do movimento neo-pentecostal que predomina nos meios de comunicação influencia toda igreja brasileira. A crença numa fé humanista direcionada para Deus, usando Deus como seu servo e “determinando” para Deus e seus anjos, como se eles fossem obrigados a fazer o que o “servo de Deus” ordena pela fé, pois todos são presos pela “palavra”. Jesus tornou-se um capitalista dono do melhor método de gerenciamento criado. Jesus tornou-se um mero coadjuvante da igreja que coloca seus nomes denominacionais na frente dos milagres, e “usa” o nome do Senhor como um talismã mágico. Além desta frente mística que invade a igreja brasileira, distanciando o “perdido” da misericórdia e do arrependimento, temos o “mundo gospel” que mistura o “santo” com uma roupagem profana. O “Gospel” que é um caminho pós-moderno, numa igreja inchada de convencidos, e poucos convertidos.
Neste momento que a igreja cresce invadindo todos os setores da sociedade brasileira, e que ser evangélico já não é mais vergonhoso, pois antes éramos os “crentes”, temos a necessidade da teologia da cruz. Eu chamaria teologia da cruz, a lembrança da ceia do Senhor. A sua morte, sua ressurreição e sua ordem do “Ide”. A Teologia da Cruz é talvez a mensagem mais necessária na igreja brasileira hoje. À volta ao principio fundamental do “tomar a sua cruz e seguir Jesus”. A igreja brasileira precisa relembrar dos valentes “crentes” que pregavam nas praças, o Jesus carpinteiro que pagou o preço do nosso pecado, o Jesus que morreu levando as dores, o Jesus que aceita todos da maneira que estão, mas que é necessário o arrependimento. Arrependimento que faz do “crente” uma pessoa diferente dos outros. Uma igreja que não se amolda, mas transforma o mundo. A teologia da cruz faz a prosperidade da alma, e recria um mundo gospel santo. A igreja brasileira precisa da cruz, pois a cruz trará ressurreição.
Considerando o momento histórico que tem sido chamado de pós-modernidade, vivemos numa sociedade em mutação, que busca sua identidade, num mundo globalizado. Este mundo globalizado impõe uma nova sociedade tecnologicamente avançada que através dos meios de comunicação cria uma “aldeia global”, envolvendo o Brasil, e a igreja brasileira.
A teologia da prosperidade através do movimento neo-pentecostal que predomina nos meios de comunicação influencia toda igreja brasileira. A crença numa fé humanista direcionada para Deus, usando Deus como seu servo e “determinando” para Deus e seus anjos, como se eles fossem obrigados a fazer o que o “servo de Deus” ordena pela fé, pois todos são presos pela “palavra”. Jesus tornou-se um capitalista dono do melhor método de gerenciamento criado. Jesus tornou-se um mero coadjuvante da igreja que coloca seus nomes denominacionais na frente dos milagres, e “usa” o nome do Senhor como um talismã mágico. Além desta frente mística que invade a igreja brasileira, distanciando o “perdido” da misericórdia e do arrependimento, temos o “mundo gospel” que mistura o “santo” com uma roupagem profana. O “Gospel” que é um caminho pós-moderno, numa igreja inchada de convencidos, e poucos convertidos.
Neste momento que a igreja cresce invadindo todos os setores da sociedade brasileira, e que ser evangélico já não é mais vergonhoso, pois antes éramos os “crentes”, temos a necessidade da teologia da cruz. Eu chamaria teologia da cruz, a lembrança da ceia do Senhor. A sua morte, sua ressurreição e sua ordem do “Ide”. A Teologia da Cruz é talvez a mensagem mais necessária na igreja brasileira hoje. À volta ao principio fundamental do “tomar a sua cruz e seguir Jesus”. A igreja brasileira precisa relembrar dos valentes “crentes” que pregavam nas praças, o Jesus carpinteiro que pagou o preço do nosso pecado, o Jesus que morreu levando as dores, o Jesus que aceita todos da maneira que estão, mas que é necessário o arrependimento. Arrependimento que faz do “crente” uma pessoa diferente dos outros. Uma igreja que não se amolda, mas transforma o mundo. A teologia da cruz faz a prosperidade da alma, e recria um mundo gospel santo. A igreja brasileira precisa da cruz, pois a cruz trará ressurreição.
Filosofando aristotelicamente com o delírio de Darwin
Texto 2: Filosofando aristotelicamente com o delírio de Darwin
Falarei da tal “teoria” da evolução das espécies como um discurso poético, pois se a lógica desta tese fosse mais fundamentada na dialética, ou seja, buscando no questionamento da verdade o “logos” verdadeiro sobre a formação do homem, talvez Darwin fosse mais lógico. Este logos é um elo perdido para Darwin. Quem sabe se os atuais cientistas encontrassem o momento histórico que nos tornou homens, deixariam o reino animal dos raciocínios ilógicos, e tornaria a tese evolucionista apenas o filme: O Planeta dos Macacos. Como base da lógica, a dialética criaria nos teóricos evolucionistas um momento de auto crítica.
Permitam que minha retórica sobre esta fantasia que evolui para o campo do ilógico e abram os olhos sonhadores para uma visão mais questionadora. Afinal o mundo não está evoluindo, esta sendo destruído. O homem está criando hábitos animais, e digo isto sem diminuir a grandeza dos animais, apenas citando que um animal não é lógico, é instintivo e sensual. Quando o homem perde sua fé que o próprio homem foi criado sendo a imagem d´Aquele que é perfeito, então perde sua visão do perfeito. É ilógico pensar que o macaco virou homem, assim como é ilógico pensar que um giz posto em cima de uma mesa daqui a 100 anos vai ser um giz maior e mais bonito.
Darwin tinha um discurso muito ilógico, pois não é lógico encarar a verdade, sem buscar no criador da verdade absoluta uma resposta lógica para a origem do homem. Ele preferiu buscar na ameba que vive apenas para sustentar a si mesma, e seu universo é alguns centímetros do mundo. Se a ameba pudesse falar, gritaria para Darwin: “Glória a Deus meu criador!” Mas se as amebas falassem alguns ouviriam suas palavras e interpretariam como a loucura teísta que formou o pensamento religioso.
Um Deus criador, um Ser Superior eterno e perfeito criando um homem a sua imagem e semelhança é tão lógico, que é até poético. O homem darwinista tornou-se tão ilógico que crê no impossível. O imperfeito desenvolver até ser perfeito sem ajuda de ninguém, apenas por meio de um acaso, que poesia sem lógica e sem “graça”. Que bom o homem ter um objetivo, um plano, um futuro, uma eternidade.
Você então pode perguntar pensando ser uma pergunta lógica:
“Quem disse que a verdade é absoluta, e que Deus é a verdade?”
Então eu pergunto dialeticamente:
“Quem disse que não é?”
E também respondo logicamente:
“A verdade é verdadeira, quando é verdade.”
E no último lance poético termino minha filosofia aristotélica:
“Que a verdade seja o alvo de nossa lógica.”
Deixe-me ainda criar um novo conceito para a lógica: “Lógica é ouvir Deus e obedecê-lo”. Tudo, além disso, é loucura e ilógico.
Falarei da tal “teoria” da evolução das espécies como um discurso poético, pois se a lógica desta tese fosse mais fundamentada na dialética, ou seja, buscando no questionamento da verdade o “logos” verdadeiro sobre a formação do homem, talvez Darwin fosse mais lógico. Este logos é um elo perdido para Darwin. Quem sabe se os atuais cientistas encontrassem o momento histórico que nos tornou homens, deixariam o reino animal dos raciocínios ilógicos, e tornaria a tese evolucionista apenas o filme: O Planeta dos Macacos. Como base da lógica, a dialética criaria nos teóricos evolucionistas um momento de auto crítica.
Permitam que minha retórica sobre esta fantasia que evolui para o campo do ilógico e abram os olhos sonhadores para uma visão mais questionadora. Afinal o mundo não está evoluindo, esta sendo destruído. O homem está criando hábitos animais, e digo isto sem diminuir a grandeza dos animais, apenas citando que um animal não é lógico, é instintivo e sensual. Quando o homem perde sua fé que o próprio homem foi criado sendo a imagem d´Aquele que é perfeito, então perde sua visão do perfeito. É ilógico pensar que o macaco virou homem, assim como é ilógico pensar que um giz posto em cima de uma mesa daqui a 100 anos vai ser um giz maior e mais bonito.
Darwin tinha um discurso muito ilógico, pois não é lógico encarar a verdade, sem buscar no criador da verdade absoluta uma resposta lógica para a origem do homem. Ele preferiu buscar na ameba que vive apenas para sustentar a si mesma, e seu universo é alguns centímetros do mundo. Se a ameba pudesse falar, gritaria para Darwin: “Glória a Deus meu criador!” Mas se as amebas falassem alguns ouviriam suas palavras e interpretariam como a loucura teísta que formou o pensamento religioso.
Um Deus criador, um Ser Superior eterno e perfeito criando um homem a sua imagem e semelhança é tão lógico, que é até poético. O homem darwinista tornou-se tão ilógico que crê no impossível. O imperfeito desenvolver até ser perfeito sem ajuda de ninguém, apenas por meio de um acaso, que poesia sem lógica e sem “graça”. Que bom o homem ter um objetivo, um plano, um futuro, uma eternidade.
Você então pode perguntar pensando ser uma pergunta lógica:
“Quem disse que a verdade é absoluta, e que Deus é a verdade?”
Então eu pergunto dialeticamente:
“Quem disse que não é?”
E também respondo logicamente:
“A verdade é verdadeira, quando é verdade.”
E no último lance poético termino minha filosofia aristotélica:
“Que a verdade seja o alvo de nossa lógica.”
Deixe-me ainda criar um novo conceito para a lógica: “Lógica é ouvir Deus e obedecê-lo”. Tudo, além disso, é loucura e ilógico.
As Habilidades Pastorais diante dos Desafios Urbanos no Brasil
Texto 1: As Habilidades Pastorais diante dos Desafios Urbanos no Brasil
Por: Marco Antônio de Castro Faleiro
Vivemos dias em que a igreja evangélica precisa reconhecer que a sociedade brasileira vive uma transformação que na verdade é uma migração da modernidade para a pós-modernidade. No conceito medieval, o Brasil foi colonizado por uma sociedade voltada para a religiosidade obrigatória e inquestionável. Este momento brasileiro foi dominado pelo cristianismo católico e impediu a igreja chamada protestante entrar no país, a não ser por espias camuflados e tolhidos. Houve as invasões da Holanda e da França, com os calvinistas, mas foi pouco tempo, e pouco influenciou a sociedade brasileira colonial. No momento histórico da modernidade, nosso país, recebeu os protestantes que tinham que enfrentar o catolicismo reinante medieval, e uma sociedade abolicionista e republicana que já influenciada pela Europa, buscava a comprovação cientifica do religioso, e do metafísico. A maçonaria e os ingleses abriram portas ao evangelismo que também trouxe os ideais de liberdade, e fraternidade. Depois os missionários americanos formataram a liturgia e os métodos missionários. A técnica era simples, e os pastores heróis de um tempo de perseguição e penúria. Os pastores de um Brasil mais rural. Agora vivemos uma sociedade que esquece a racionalidade do darwinismo, que pensa conhecer uma filosofia freudiana idealizada como verdadeira, que idolatra o consumismo capitalista e poetisa o pensamento marxista. Esta sociedade brasileira que vive os três estágios misturados e fomenta a criação de um novo momento histórico, ainda desconhecido, chamado de pós-modernidade, ainda “embaralha” as mentes da igreja evangélica. Uma igreja que criou sistemas e metodologias de evangelização fundamentadas na lógica e no convencimento da aproximação da razão cientifica como aliada da fé cristã. Diante desta realidade do século XXI, a liderança da igreja brasileira precisa desenvolver suas habilidades pastorais num novo conceito de pensamento ou para a renovação considerando nossa atual realidade. Olhando para os brasileiros que vivem no meio rural, vemos cada dia mais a mentalidade urbanizada, através da televisão e da internet. O homem brasileiro rural através da tecnologia da informática tem se aproximado cada dia mais da contextualização urbana. Portanto devemos analisar com mais atenção a cultura urbana brasileira que tem sido formada, e os pastores precisam unir forças aproveitando os erros e acertos dos desbravadores da vida urbana num mundo globalizado.
Neste contexto de necessidade de análise da vida urbana, chamamos os pastores do rebanho de Deus para uma conversa. Pergunto aos pastores se nossos seminários já estão criando vertentes para a analise da vida eclesial no contexto urbano? Chamo de vertentes, os novos caminhos que temos de trilhar para alcançar as “tribos urbanas”. Chamamos de tribos, porque o homem urbano para sobreviver forma grupos. E o mundo urbano brasileiro tem sido uma cópia da identidade global criada nos bastidores das ONUs. Afinal para chegar numa tribo inalcançada enfrentamos um caminho desconhecido, mas existe um caminho interessante que é perguntar para os convertidos das tribos como trilhar este caminho. Assim como no passado criávamos grupos de estudo e de estrategistas evangelísticos para alcançar os povos não alcançados, temos que reconhecer que nas cidades cada dia mais nós temos várias tribos com suas próprias formas de viver, ou seja, sua língua, sua cultura, seus hábitos, e suas crenças. Sem dúvida é fundamental uma reformulação de metodologia para o campo da evangelização e de discipulado no contexto urbano da geração informatizada. Vemos que a igreja brasileira hoje está vivenciando um conjunto de laboratórios com muitas idéias, algumas que estão enchendo a igreja de interessados, outras idéias trazendo os observadores, algumas idéias somam os aproveitares, e poucas idéias acrescentam os convertidos. Mas para avançar temos que passar por esta fase de ensaios, quando nossa liderança pastoral está criando ou formando habilidades novas, habilidades plurais numa sociedade brasileira mutante que adere ao convívio global das muitas culturas disseminadas pela rede informatizada da internet. Uma cultura global que faz nascer o homem global, sendo brasileiro ou de qualquer nacionalidade. O globalismo traz para o Brasil o sonho arquitetado pelos controladores deste “mundo tenebroso”, da aldeia global. E os pastores são os responsáveis por fazer a igreja brasileira que é formada por brasileiros pós-modernos, formar uma “roupa santa não contaminada pela carne”. Vivemos dias em que temos que decidir se a igreja brasileira é pós-moderna, ou criará habilidades de atingir a pós-modernidade sem agredir as bases do cristianismo autentico.
Uma igreja brasileira pós-moderna seria a conformidade de nossa mente ao sistema reinante, assim como uma igreja medieval, ou modernista? Mas será que o “não conformeis com este século” está relacionado com as tradições e costumes do povo que nascemos, ou seria a negação da aceitação da forma de pensar e agir fora dos princípios ensinados por Cristo? O mesmo texto fala para “sermos transformados pela renovação do nosso entendimento”. Então existe uma forma da igreja brasileira liderada por pastores, ter uma transformação por meio de uma renovação sem uma conformação do sistema deste século? Será que faço perguntas, criticas, ou afirmo socraticamente?
Aqui está o momento da liderança da igreja brasileira, que precisa desenvolver uma transformação, e isto significa habilidades pastorais renovadas num entendimento que é o verdadeiro conhecimento de Deus. Como Deus agiria na sociedade brasileira urbana?
Vamos focar na realidade urbana brasileira, e pensar o que a liderança pastoral da igreja brasileira precisa fazer para levar a própria igreja à “boa, perfeita e agradável vontade de Deus”. Talvez seja uma resposta a palavra anterior desta frase de Romanos, a palavra: “experimenteis”.
Não tenho uma resposta, mas um monte de perguntas, talvez seja um bom começo num ambiente de educação teológica. Mas tenho certeza de uma coisa, que não há uma forma de desenvolver habilidades sem experimentar a vida. Na experiência existem verdadeiras habilidades, e na teorização existem as idéias que os corajosos procuram experimentar.
Como conclusão para terminar este texto a sugestão é que os maiores contribuintes para uma formação acadêmica no campo das habilidades pastorais no novo contexto brasileiro urbano são exatamente os corajosos que estão formando projetos urbanos. Estes projetos podem ser igrejas, missões, escolas, ou grupos. Sem dúvida estas novas habilidades são um desafio para a liderança pastoral da igreja brasileira, mas são nos desafios que as habilidades são formadas ou testadas.
Por: Marco Antônio de Castro Faleiro
Vivemos dias em que a igreja evangélica precisa reconhecer que a sociedade brasileira vive uma transformação que na verdade é uma migração da modernidade para a pós-modernidade. No conceito medieval, o Brasil foi colonizado por uma sociedade voltada para a religiosidade obrigatória e inquestionável. Este momento brasileiro foi dominado pelo cristianismo católico e impediu a igreja chamada protestante entrar no país, a não ser por espias camuflados e tolhidos. Houve as invasões da Holanda e da França, com os calvinistas, mas foi pouco tempo, e pouco influenciou a sociedade brasileira colonial. No momento histórico da modernidade, nosso país, recebeu os protestantes que tinham que enfrentar o catolicismo reinante medieval, e uma sociedade abolicionista e republicana que já influenciada pela Europa, buscava a comprovação cientifica do religioso, e do metafísico. A maçonaria e os ingleses abriram portas ao evangelismo que também trouxe os ideais de liberdade, e fraternidade. Depois os missionários americanos formataram a liturgia e os métodos missionários. A técnica era simples, e os pastores heróis de um tempo de perseguição e penúria. Os pastores de um Brasil mais rural. Agora vivemos uma sociedade que esquece a racionalidade do darwinismo, que pensa conhecer uma filosofia freudiana idealizada como verdadeira, que idolatra o consumismo capitalista e poetisa o pensamento marxista. Esta sociedade brasileira que vive os três estágios misturados e fomenta a criação de um novo momento histórico, ainda desconhecido, chamado de pós-modernidade, ainda “embaralha” as mentes da igreja evangélica. Uma igreja que criou sistemas e metodologias de evangelização fundamentadas na lógica e no convencimento da aproximação da razão cientifica como aliada da fé cristã. Diante desta realidade do século XXI, a liderança da igreja brasileira precisa desenvolver suas habilidades pastorais num novo conceito de pensamento ou para a renovação considerando nossa atual realidade. Olhando para os brasileiros que vivem no meio rural, vemos cada dia mais a mentalidade urbanizada, através da televisão e da internet. O homem brasileiro rural através da tecnologia da informática tem se aproximado cada dia mais da contextualização urbana. Portanto devemos analisar com mais atenção a cultura urbana brasileira que tem sido formada, e os pastores precisam unir forças aproveitando os erros e acertos dos desbravadores da vida urbana num mundo globalizado.
Neste contexto de necessidade de análise da vida urbana, chamamos os pastores do rebanho de Deus para uma conversa. Pergunto aos pastores se nossos seminários já estão criando vertentes para a analise da vida eclesial no contexto urbano? Chamo de vertentes, os novos caminhos que temos de trilhar para alcançar as “tribos urbanas”. Chamamos de tribos, porque o homem urbano para sobreviver forma grupos. E o mundo urbano brasileiro tem sido uma cópia da identidade global criada nos bastidores das ONUs. Afinal para chegar numa tribo inalcançada enfrentamos um caminho desconhecido, mas existe um caminho interessante que é perguntar para os convertidos das tribos como trilhar este caminho. Assim como no passado criávamos grupos de estudo e de estrategistas evangelísticos para alcançar os povos não alcançados, temos que reconhecer que nas cidades cada dia mais nós temos várias tribos com suas próprias formas de viver, ou seja, sua língua, sua cultura, seus hábitos, e suas crenças. Sem dúvida é fundamental uma reformulação de metodologia para o campo da evangelização e de discipulado no contexto urbano da geração informatizada. Vemos que a igreja brasileira hoje está vivenciando um conjunto de laboratórios com muitas idéias, algumas que estão enchendo a igreja de interessados, outras idéias trazendo os observadores, algumas idéias somam os aproveitares, e poucas idéias acrescentam os convertidos. Mas para avançar temos que passar por esta fase de ensaios, quando nossa liderança pastoral está criando ou formando habilidades novas, habilidades plurais numa sociedade brasileira mutante que adere ao convívio global das muitas culturas disseminadas pela rede informatizada da internet. Uma cultura global que faz nascer o homem global, sendo brasileiro ou de qualquer nacionalidade. O globalismo traz para o Brasil o sonho arquitetado pelos controladores deste “mundo tenebroso”, da aldeia global. E os pastores são os responsáveis por fazer a igreja brasileira que é formada por brasileiros pós-modernos, formar uma “roupa santa não contaminada pela carne”. Vivemos dias em que temos que decidir se a igreja brasileira é pós-moderna, ou criará habilidades de atingir a pós-modernidade sem agredir as bases do cristianismo autentico.
Uma igreja brasileira pós-moderna seria a conformidade de nossa mente ao sistema reinante, assim como uma igreja medieval, ou modernista? Mas será que o “não conformeis com este século” está relacionado com as tradições e costumes do povo que nascemos, ou seria a negação da aceitação da forma de pensar e agir fora dos princípios ensinados por Cristo? O mesmo texto fala para “sermos transformados pela renovação do nosso entendimento”. Então existe uma forma da igreja brasileira liderada por pastores, ter uma transformação por meio de uma renovação sem uma conformação do sistema deste século? Será que faço perguntas, criticas, ou afirmo socraticamente?
Aqui está o momento da liderança da igreja brasileira, que precisa desenvolver uma transformação, e isto significa habilidades pastorais renovadas num entendimento que é o verdadeiro conhecimento de Deus. Como Deus agiria na sociedade brasileira urbana?
Vamos focar na realidade urbana brasileira, e pensar o que a liderança pastoral da igreja brasileira precisa fazer para levar a própria igreja à “boa, perfeita e agradável vontade de Deus”. Talvez seja uma resposta a palavra anterior desta frase de Romanos, a palavra: “experimenteis”.
Não tenho uma resposta, mas um monte de perguntas, talvez seja um bom começo num ambiente de educação teológica. Mas tenho certeza de uma coisa, que não há uma forma de desenvolver habilidades sem experimentar a vida. Na experiência existem verdadeiras habilidades, e na teorização existem as idéias que os corajosos procuram experimentar.
Como conclusão para terminar este texto a sugestão é que os maiores contribuintes para uma formação acadêmica no campo das habilidades pastorais no novo contexto brasileiro urbano são exatamente os corajosos que estão formando projetos urbanos. Estes projetos podem ser igrejas, missões, escolas, ou grupos. Sem dúvida estas novas habilidades são um desafio para a liderança pastoral da igreja brasileira, mas são nos desafios que as habilidades são formadas ou testadas.
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