Texto 2: Filosofando aristotelicamente com o delírio de Darwin
Falarei da tal “teoria” da evolução das espécies como um discurso poético, pois se a lógica desta tese fosse mais fundamentada na dialética, ou seja, buscando no questionamento da verdade o “logos” verdadeiro sobre a formação do homem, talvez Darwin fosse mais lógico. Este logos é um elo perdido para Darwin. Quem sabe se os atuais cientistas encontrassem o momento histórico que nos tornou homens, deixariam o reino animal dos raciocínios ilógicos, e tornaria a tese evolucionista apenas o filme: O Planeta dos Macacos. Como base da lógica, a dialética criaria nos teóricos evolucionistas um momento de auto crítica.
Permitam que minha retórica sobre esta fantasia que evolui para o campo do ilógico e abram os olhos sonhadores para uma visão mais questionadora. Afinal o mundo não está evoluindo, esta sendo destruído. O homem está criando hábitos animais, e digo isto sem diminuir a grandeza dos animais, apenas citando que um animal não é lógico, é instintivo e sensual. Quando o homem perde sua fé que o próprio homem foi criado sendo a imagem d´Aquele que é perfeito, então perde sua visão do perfeito. É ilógico pensar que o macaco virou homem, assim como é ilógico pensar que um giz posto em cima de uma mesa daqui a 100 anos vai ser um giz maior e mais bonito.
Darwin tinha um discurso muito ilógico, pois não é lógico encarar a verdade, sem buscar no criador da verdade absoluta uma resposta lógica para a origem do homem. Ele preferiu buscar na ameba que vive apenas para sustentar a si mesma, e seu universo é alguns centímetros do mundo. Se a ameba pudesse falar, gritaria para Darwin: “Glória a Deus meu criador!” Mas se as amebas falassem alguns ouviriam suas palavras e interpretariam como a loucura teísta que formou o pensamento religioso.
Um Deus criador, um Ser Superior eterno e perfeito criando um homem a sua imagem e semelhança é tão lógico, que é até poético. O homem darwinista tornou-se tão ilógico que crê no impossível. O imperfeito desenvolver até ser perfeito sem ajuda de ninguém, apenas por meio de um acaso, que poesia sem lógica e sem “graça”. Que bom o homem ter um objetivo, um plano, um futuro, uma eternidade.
Você então pode perguntar pensando ser uma pergunta lógica:
“Quem disse que a verdade é absoluta, e que Deus é a verdade?”
Então eu pergunto dialeticamente:
“Quem disse que não é?”
E também respondo logicamente:
“A verdade é verdadeira, quando é verdade.”
E no último lance poético termino minha filosofia aristotélica:
“Que a verdade seja o alvo de nossa lógica.”
Deixe-me ainda criar um novo conceito para a lógica: “Lógica é ouvir Deus e obedecê-lo”. Tudo, além disso, é loucura e ilógico.
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