No texto anterior
refletimos um pouco sobre o que é positivo? Mencionamos que um pouco sobre três
aspectos de um processo positivo: Objetivo, meios e o resultado ou o fim.
Citamos sobre a filosofia que mais tem sido praticada no mundo hoje, que os
“fins justificam os meios”, e esta é uma filosofia sintetizada por Maquiavel,
principalmente considerando a estratégia de guerra. Quando falamos no último
texto sobre o condicionamento psicológico coletivo e mencionamos sobre
objetivos positivos e negativos, citamos que os positivos procuram um resultado
positivo. Propomos então em repensar o que é positivo e negativo, pois a forma
como a sociedade pensa é sobre os resultados e não todo processo. Neste caso é
apenas uma forma de demonstrar resultados, mas não de formar resultados. Devo
então reforçar que objetivos positivos e resultados positivos, nem sempre serão
um processo positivo. Pessoas pensam em objetivos positivos e em resultados
positivos, não pensam nos meios positivos. Para o pensamento cristão todo
processo tem que ser positivo, e na verdade, os meios são parte do resultado,
pois os meios são a formação do positivo. É muito simples quando pensamos como
Jesus pensava, Ele liga o resultado ao propósito daquele processo, e a forma
como o resultado é gerado. Até agora estou sendo muito filosófico, e acadêmico,
contudo quero ajudar alguns que pensam que o raciocínio é alto demais, mas
gostaria agora de falar como Jesus falaria, ou seja, Jesus fala da forma como
Ele demonstra sua sabedoria, de forma simples e natural. Veja a natureza e
veremos como é o processo positivo de Deus. Jesus disse: “Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos
espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons
frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus
frutos; nem a árvore má dar frutos bons.Toda a árvore que não dá bom fruto
corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis”. (Mateus
7:16-20)
Jesus então ensina
continuando o texto que mesmo que aparentemente os “frutos” possam aparecer
como “frutos bons”, a origem ou o objetivo tem que ser “bom” e o processo têm
que ser “bom”. Este “bom” é o positivo que estamos falando. Jesus diz: “Nem
todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que
faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia:
Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos
demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi
abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a
iniqüidade”. (Mateus 7:21-23)
Então muitos
demonstrarão “frutos” positivos, mas seus “meios” ou sua “origem” são
negativos, isto é o que Jesus disse acima. Ele nos chama para repensar o que
estamos sendo, e não o que estamos fazendo. Muitos acham que pode-se fazer
tudo, para alcançar seus objetivos. Para alguns é o objetivo de ser feliz, e
outros é “ganhar almas”, mas será que não estamos pensando como Maquiavel, que
os “fins justificam os meios”, quando apenas apresentamos os relatórios finais,
e os resultados como prova de nossa fé, de nosso ministério, de nossa
metodologia, de nossos eventos, de nossa estrutura organizacional, de nossa
forma de quebrar paradigmas? Queremos o “fruto do Espírito” ou queremos os “frutos
da aparência religiosa”?
maceio 25-05-2017 maceio 25-05-2017 maceio-25-05-2017 hahahahakakakayyyyyyyyyy
ResponderExcluir