segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

PROCESSO DE CONDICIONAMENTO PSICOLÓGICO PARA O APRISIONAMENTO



Partindo do principio defendido aqui, que análise antropológica, considerando os aspecto sociológicos e psicológicos como parte do julgamento apologético de um grupo que está sendo considerado uma seita, eu coloco as ferramentas observadas por mim, em estudo aprofundado de grupos apontados como seitas. Esta ferramentas são “ferramentas de condicionamento”, utilizadas por grupos, por indivíduos, de forma consciente ou inconsciente para aprisionar os adeptos num controle dominatório, que na maior parte das vezes feri o principio fundamental bíblico do amor. Neste caso o grupo se torna mais forte que o mandamento de amar como Cristo amou. O grupo então acredita que o amor a Deus está ligado as normas de conduta e de crença impostos pelo próprio grupo, e mesmo que o amor não esteja sendo demonstrado de forma prática, para o próximo, o importante é o cumprimento da lei, não a salvação do relacionamento. O relacionamento fica em segundo plano, diante da lei, mas surge a pergunta: o que é maior a lei, ou o objetivo da lei? Para que a lei foi feita por Deus? Ela não foi feita para promover e produzir o amor? E se ela destrói e impede o amor? Será que compreendemos de fato esta lei?

Devemos estar consciente que o amor faz sacrifícios, que o amor age fora dos desejos do alvo de nosso amor, o próximo, e ainda que amor até faz feridas para curar as infecções, assim como o médico corta e opera para curar. Também devemos ser consciente que o amor produz divisões para dividir o amado daquilo que possa destruir ou possa impedir de amar. Contudo a motivação que é imaterial, sempre deverá ser o alvo de nosso julgamento. Neste caso julgar motivos, nos ligará as atividades. Que Deus nos ajude a ver nas atividades as motivações do amor, e não as motivações ligadas a rejeição, a auto aceitação, ao medo, a preservação própria ou do grupo, ao legalismo sem misericórdia, a subordinação sem consciência e sem liberdade, a preguiça de lutar pela verdade, ao egoísmo da complacência ou da comodidade. Enfim passo as ferramentas de controle para formação de grupos que poderíamos considerar “seitas”. Seguiremos este pensamento para auxiliar aqueles que podem estar sendo alvo de algum tipo de condicionamento, ou de alguns que estejam usando este condicionamento, mesmo que de forma inconsciente

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